Um ano após o início da banda, quando o BRNS lançou o seu primeiro single, “México“, em 2011, foi um sucesso instantâneo. A banda continuou a entregar o EP Wounded (2012), seguido do álbum Patine (2014), que revelou uma maturidade surpreendente para um primeiro lançamento. Em Celluloid Swamp, de uma base típica de rock e pop, é principalmente a voz da cantora Nele De Gussem e a inflexão R&B do baterista e cantor Timothée Philippe que se afastam do seu estilo habitual e tomam aqui uma nova direcção.
As dez faixas de Celluloid Swamp nasceram da espontaneidade. São o resultado de uma viagem de sete dias por Nova Iorque e foram gravados no Studio G em Brooklyn com o engenheiro de som Alexis Berthelot, conhecido pela sua colaboração com Moses Sumney, Sunwatchers, Marc Ribot ou Frank Ocean.
Por um lado, o som BRNS é caracterizado por teclados, baixo (Antoine Meersseman) e guitarra (Diego Leyder), e por outro lado, a sua música é livre de inibições de género, oferecendo assim um espaço em que a experimentação é possível.
A capa, concebida em 3D pelo artista visual Monsieur Pimpant, explora uma realidade paralela: um mundo infundido de cores estranhas e de boas vibrações psicadélicas. O BRNS optou por melodias ácidas e despreocupadas para esta nova obra, longe dos algoritmos assépticos que obscurecem a indústria musical, a banda encontra a sua alma e toda a sua vitalidade.
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